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Perguntas Iniciais

Dois séculos de um Brasil independente, marco para se repensar o cenário midiático nacional e em torno do mesmo formularmos, coletivamente, um questão central:

1. No Brasil, a mídia, ou seja, o conjunto dos meios massivos de comunicação, tem servido à sociedade brasileira, ou mais se tem servido dela em seu proveito, quase que exclusivamente mercadológico?

2. Têm os meios massivos de comunicação, no Brasil, seguido os preceitos que a seu respeito emanam da própria Constituição Federal, quando lhes demanda foco prioritário na informação, educação e cultura?

3. Existe, de fato, no que se refere aos meios de radiodifusão uma complementaridade entre as concessões para fins privado, estatal e público?

4. Existe, publicamente, alguma prestação de contas; alguma contrapartida que se conheça, para as concessões de canais de rádio e televisão?

5. Por quê as renovações de concessões de canais de rádio (dez anos) e de TV (15 anos) se dão ‘automaticamente’ sem que a população saiba se houve alguma avaliação de mérito, quanto aos serviços que lhe foram prestados por parte dos concessionários?

6. Por quê não há simetria na oferta de conteúdos midiáticos (de rádio e TV, especialmente) no que se refere a trilogia clássica: informação, educação e diversão?

7. Por quê o Estado brasileiro (por meio de sucessivas administrações federais, estaduais e municipais) é pródigo em agendamento publicitário na mídia “comercial” e extremamente sovina quando se trata da sustentabilidade da mídia não-comercial?

8. Por quê o Estado brasileiro paga pela veiculação de campanhas públicas, incluindo as sanitárias, em canais de comunicação que são concessões públicas?

9. Por quê é tão fluente a relação mídia sociedade, mas é tão precário o sentido inverso desta relação, ou seja, sociedade mídia?

10. Por quê os entes públicos de comunicação, a exemplo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e TV Cultura são tão precarizados em suas condições de funcionamento, produção, difusão e abrangência?

11. Por quê um país independente como é o Brasil ainda é tão colonizado em seu imaginário por produtos “enlatados” e notadamente voltados para a difusão de cenários de violência e de solução de anseios e conflitos por meio da violência?

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